Brilhando pela minha presença

Fui jantar, afinal, com os amigos confusos. Lá pelas tantas começaram a debochar da gente porque não escrevemos de volta, etc, etc. E eu quieta. Quando terminei de comer e ninguém mais poderia dizer que meu chilique era de fome, subi nos tamancos e rodei minha baiana portenha: “si pueden parar con los comentarios tontos lo agradezco, porque a mi no me hace la más mínima gracia. Que se vayan todos a cagar.”.

Bonito, hein? Eu tinha que ter fotografado as caras quando eu disse isso.

Na verdade, eu não fui tão indelicada quanto parece. E ainda consegui a façanha de mandar o recado pra uma pessoa através da outra. “Fulana, odeio quando você faz isso” quando quem faz mesmo é a Beltrana, que está no canto encolhida com uma cara de terror percebendo que melhor não facilitar. Essa!