Inagaki tem um post sobre cantadas. Pois a melhor que eu já ouvi não foi pra mim, era meu amigo Alex contando a número um dele. Era chegar pra menina e dizer:

– Posso fazer três perguntas?

– (pode… ou algo que o valha)

– Qual é o seu nome, me dá um beijo e por que não?



Era uma vez, há muito tempo, um bairro que tinha vários cinemas, e uma menina que se orgulhava de morar aí…

(Difícil vai ser engolir a esfiha olhando pra esse letreiro!)

(Tirado do Dog God, irmão de blog.)

With or without you…

Impressionante: quanto mais coisas eu tenho pra fazer

quanto mais preocupada eu estou

quanto mais estressada eu estou

quanto mais me pressionam

mais eu enrolo

mais eu durmo

mais eu nem aí

um sono

uma preguiça…

meu signo diz: preguiçosa

meu horóscopo chinês? preguiçosa

meu orixá – preguiçosa

teste vocacional, preguiçosa

fica difícil

fugir.

Falando em coisas que emocionam, a tese do Cabelo com agradecimento pra mim e cheia de figurinhas que eu fiz, e a do Hugo com agradecimento pra mim e pro Gastón…

Que saudade.

26 graus. Fico imaginando se será só em mim que o calor provoca reações estranhas, a vontade de me apaixonar tudo de novo, como dizia a minha mãe: “Isso é coisa da idade, gostar de verão. Quando eu era moça e começava a fazer calor eu colocava uma sandália bem baixinha e saía na rua, parecia que eu estava flutuando…”. Assim que me sinto. E nem estou de tpm nem nada, mas ontem me deu uma vontade de chorar – de alegria – ao ver um moço muito tranqüilo empinando uma pipa às três da tarde num gramado da universidade.

Estarei louca? Não sei, mas espero conseguir aproveitar o calor.