Todas as coisas que pensei em postar e não postei, principalmente aquelas que se referem ao subtítulo “ela lê no metrô”. – sobre os livros High Fidelity e Zorro que eu li no fim do ano passado – sobre o livro Rubbish! que eu li agora há pouco – sobre os livros Why we buy e Born to buy que eu li mais ou menos ao mesmo tempo – sobre não ter televisão – sobre a cafonice infinita das pessoas que compram na daslu (na verdade o post não é bem sobre isso e eu ainda não sei o que é, mas essa definição me ajuda a lembrar o que eu queria escrever, acho que é alguma coisa sobre ética ) – sobre como a vida das pessoas às vezes alcança uma curva, um prenúncio de virada que quem já passou por isso vê de fora – sobre a série de vídeos “on being”
Acho que por enquanto é só. Vamos ver se eu consigo escrever mais…
– escrever (quando me inspiro) – falar as línguas estrangeiras que domino (inglês e espanhol) – guardar números e nomes na memória (já fui melhor…) – sorrir, bater papo e tomar café (de preferência mais ou menos ao mesmo tempo) – fazer mala de tamanho razoável – achar informações online (incluindo amigos de infância, o cara que paquerou minha amiga no starbucks, aquela raça de cachorro cujo nome meu pai não sabe mas sabe descrever, etc) – bobice
Sete coisas que não faço e não sei fazer:
– dirigir (está na lista de coisas para aprender há séculos) – nadar (aprendi depois de velha) – andar de bicicleta (idem) – cozinhar (mas quero aprender) – comprar coisas caras (meu dinheiro se gasta nas coisas baratinhas e cotidianas) – fazer unha – ser organizada (cozinha, banheiro e livros vão bem, obrigada – sala e quarto são o desafio porque tem roupa, cd e cacareco por tudo quanto é canto) Sete coisas que me atraem no sexo oposto:
– olhos – sorriso – mãos – inteligência – saber falar e escrever bem (ia colocar “bom uso da língua” mas pega mal) – bom gosto musical (não precisa ser o meu gosto, basta saber do que está falando e não apenas gostar do que é comercial empurrado goela abaixo) – pega!
Sete coisas que não suporto no sexo oposto:
– mania de grandeza – ciúme – machismo – ignorância – bebida em excesso – unha roída – grude exagerado (jogado aos seus pés, eu adoro um amor inventado…) Sete coisas que digo com freqüência:
– tudo jóia? – juízo! (ou o equivalente ‘take care’) – okay, alright… (detesto isso, estou tentando perder a mania) – beijo (no telefone principalmente) – depois a gente se fala (idem) – então… – cute!
Sete atores/atrizes que admiro:
– Johnny Depp (lindooooooooo!) – Toni Colette – Minnie Driver (não sei por quê, mas é verdade…) – Audrey Hepburn – Fernanda Montenegro – Denzel Washington – Meryl Streep Sete filmes favoritos:
– De volta para o futuro – My fair lady e Bonequinha de luxo – Tomates verdes fritos – Curtindo a vida adoidado – Sedução – Annie Hall – O tigre e o dragão Sete livros favoritos:
– O amor nos tempos do cólera (o favorito absoluto de todos os tempos) – Oh, the places you’ll go! – O menino maluquinho – A coleção “Para Gostar de Ler” (crônicas são minhas favoritas até hoje) – Cem anos de solidão – Graceful simplicity (é não-ficção, sobre o movimento de simplicidade voluntária) – Ficções do Interlúdio, Álvaro de Campos (coletânea) Sete lugares favoritos:
– Fazenda Santa Fé – o apartamento no Rio – o minúsculo “apertamento” de Guarapari – o Museu da República – o apartamento onde moro – o apartamento da minha irmã – os corredores externos do Santa Marcelina com a vista para o vão central (don’t ask…)
Minha preferência por apartamentos não tem nada a ver com agorafobia, é só porque os espaços públicos mudam muito (vide Guarapari) e as lembranças afetivas ficam nas casas onde moramos…
Sete pessoas para responder a este questionário:
– Dudu (ele bem que gosta dessas coisas) – Djones – Teca (ela não vai responder no blog mas de repente faz uma listinha só pra mim…) – Isabella (explicou o que é meme mas não se memexeu) – Marcelo – Bebel – Weno (em desenhos, se possível)
As meninas de DC já foram devidamente “tagged” pela Cláudia, Elena, Denise e Juliana Parahyba.
PS: Não sabia que isso de fazer lista ia ser tão difícil. Estou me sentindo super High Fidelity, apagando e substituindo itens. Troquei “bunda” por “inteligência” na categoria sexo oposto, mas prefiro alguém que tenha os dois em forma. Tenho certeza de que vou me arrepender dos atores, filmes e livros em algum momento e voltar pra consertar. Afe.
A Denise tem razão, a mulher essa que declama os poemas no meio do vídeo é bem chata. E eu achei também meio xarope o Toquinho interromper o que estava falando pra dizer que foi lá na Bahia inaugurar praça. E cortaram o Pátria Minha no meio para poder continuar o documentário. Uma vez tinha pensado em declamar esse poema aqui no blog em mp3 mas eu não consigo: eu choro.