Nós não ouvimos tudo o que o Moore tinha pra dizer. Vá aqui e veja o que o vencedor de Documentary Feature respondeu na entrevista pós Oscar.
Queria saber quem, em sã consciência, gasta um sábado à noite perfeitamente saível pra conversar comigo no Trillian pra lá de três quatro horas????
Sabe o joguinho do adivinhe um número que rodou por aí há um tempo?
Tatipiv perguntou como funcionava, e eu já tinha tentado explicar pra mim mesma. Eu me convenci, veja se te convenço também:
Tá bom, eu explico, mas foi você que pediu, não me chame de estraga-prazeres:
Você escolhe um número de dois algarismos, digamos, ab. Aí você subtrai b, fica com a0, certo? Esse número é 10 vezes a. Aí você subtrai a e fica com 9 vezes a, voilá, um múltiplo de nove. Se você olhar a tabela de caracteres, os múltiplos de 9 têm todos os mesmo símbolo, mas ele muda a cada rodada pra te deixar doida.
É isso aí. Um beijo, Maffalda
Like onions ou Debaixo de sete chaves.
Conversei três minutos no msn com ele – enquanto trabalhava – pra contar uma coisa que não dissemos a quase ninguém. Ele também tinha novidade (aliás, como foi?). Hoje liguei o rádio e escutei “… now I saw her face, and I’m a believer…“. Aí ele vai e põe um link pra mim.
Não é um amor??
I don’t know with what weapons World War III will be fought, but World War IV will be fought with sticks and stones.
Albert Einstein
(1879-1955)
Conhecemos um cara no fim-de-semana (americano) que passou quatro meses no Brasil (no IFT). Ele fala holandês, inglês e italiano, e foi pro Brasil sem saber bulhufas de português. Cometeu inúmeras gafes, entre elas pedir pennes no restaurante, assim mesmo no plural, e pedir pão sem til pra uma garçonete sacana que o fez repetir quatro vezes antes de dizer “ah, bread!”. Comédia.
Novidade boa: parece que minha prima Miriam se empolgou. Ela é mãe da Ravit e agora finalmente engrenou (ao que parece) pra escrever no blog. Vamos ver.
“Escravinhos”. Era como chamávamos os estudantes de Iniciação Científica. Em tese, todo mundo tinha um projeto de pesquisa, mas em alguns laboratórios o pessoal abusava e o estudante de IC ficava mesmo era fazendo o trabalho sujo. Comigo nunca aconteceu, mas tinha gente que reclamava.
Pois o dia chegou: tenho agora meu próprio escravinho. Os alunos de graduação daqui (undergraduates) podem ter um projeto de pesquisa ou não, ou seja, podem trabalhar nos laboratórios sendo pagos por hora, como funcionários mesmo. Ganhei um desses ajudantes. É lógico que eu não vou deixar o cara fazer só trabalho pesado, vou também explicar pra ele sobre meu projeto para que ele tenha uma base científica. Mas que ele vai lavar um tantão de louça, isso vai!
Parece que os pescoços-vermelhos já estão indo longe demais…
CNN.com – Man arrested for ‘peace’ T-shirt – Mar. 4, 2003