Esqueci de contar coisas, sim.

O que eu comi.

Pois então: picanha com farofa de banana na Majórica, bife à francesa e lingüicinha no Lamas, esfiha no árabe do Largo do Machado, pão de queijo de padaria, muito pão francês, bife de chorizo num restaurante em Búzios, comida a quilo com sushi bom, comida tailandesa pouca e cara, umas empanadas meio fajutas, a comida da Bel, mexidinho, um montão de frutas, e bebi muito café e guaraná diet.

Pensar o amor é diagnoticar sua ausência.

(Léo Jaime)

A esta altura do campeonato todo mundo sabe que Léo Jaime tem blog. Eu soube disso nesse mês que parei de escrever no meu. Mas é uma notícia e tanto pra quem quase furou o Sessão da Tarde quando era criança e até hoje de vez em quando se pega pensando “Eu tenho o gesto exato, sei como devo andar…”. E mais tarde leu os textos da Capricho – tem um que tenho até hoje, lindo lindo.

Fora isso, “tudo o que eu quero… ÉÉÉ! Tudo o que eu quero agora…”…

Ah, e em Búzios liguei a tv e ouvi o Léo Jaime comentando jogo de futebol. Estranho, porque eu não lembrava da voz dele falando, só cantando.

Esqueci de contar que aqui tá um frio do caramba, desses que a gente vê na tv que superaram toda a última década. E de contar que eu estou atrasadíssima com os emails.

Voltando…

Nesse um mês eu fui a uma festa de Natal não tão boa mas com pessoas legais (a Verônica e o Enrique), trabalhei o quanto deu, recebi uma notificação de que talvez minha troca de visto não saísse a tempo de receber o reembolso pela semestralidade da universidade, fui a uma festa de ano-novo e conheci pessoas ótimas (o Paul e a Gisele), decidi ir ao Brasil, comprei passagem pra uma semana depois da minha decisão, fui, troquei de visto, vi meus pais, vi um monte de amigos dos meus pais (o tio Nica, o tio Geraldo e família), vi minha madrinha, vi o Dudu (é o Dudu! é o Dudu! – depois de N anos, N tendendo a muito), conheci a Biba, gracinha, parece com a Miriam mas menos do que na foto, esbarrei com o Cláudio Reston num show de bossa nova muito bom, olha a rima, e ele me veio com “claro que eu me lembro de você, você era a namorada do…”, vi a Eliana minha professora de português do 1o. ano (1993), vi a Pat, com o Vitor, vi a Lav, ou o que sobrou da Lav com 18 kg menos, linda, estamos em fase love total, fomos pra Búzios juntas, até saímos pra dançar, paqueramos na praia, claro, eu dizendo “óóó! eu sou casada, solteira é ela!”, descontrolei total com o preço das coisas no Brasil, trouxe 50 kg de bagagem, voltei exausta, minha orientadora e meu orientador sacaram meu bronzeado, vou ter que trabalhar em dobro, vou fazer três matérias que dão um trabalho insano, não sei se vou escrever muito no blog, pensei em largar o blog, mas agora me deu por escrever, talvez eu fique que nem o Hiro que escreve de arranquinho, além disso minha irmã prometeu fazer um esforço pra entender essa tal de internet, quem sabe ela começa a ler isto aqui e achar uns links, e não é que eu descobri que meu primo lindo Flávio Doido lê a Maffalda, quase morri de susto, oi, Flávio! beijo pra Kit e pro Bibi, será que estou esquecendo de contar alguma coisa? Acho que não.

No need to waste any time on annoying telemarketing calls with the Zenith ZEP100 EZ Hang-Up. The ZEP100 easily connects to most phones via a standard phone jack. The device plays a prerecorded message twice, then disconnects the line. Just pick up, determine you want the call cut off, then press the button. It also works with caller ID service from your local phone company to automatically cut off calls you wish to block.

Você aperta um botão e o seu aparelhinho diz pro telemarqueteiro que você quer seu número retirado da lista. Quero ver o sujeito dizendo pra gravação “mas tem certeza, senhóóóra?”…

Gostei deste review:

I used to be a productive member of society. But recently, I purchased the ZEP100, and now I find myself sitting by the phone day and night, just waiting for a telemarketer to call so I can press that magic button. I haven’t showered, gone to the office, or brushed my teeth in weeks. My only fear is this device may work TOO well, and eventually I will not get any more calls. I hope I will still have a job.

Mega hiper post, em itens, que eu estou sem paciência de ser muito literária:

– Escapei de um dos exames e fiquei com um A. A má notícia é que essa nota não entra no cálculo da minha nota final (GPA ou CR, como preferirem). Mas que foi bom, foi, não ter que ir fazer prova num sábado às 8 da manhã.

– Fui mais ou menos (acho) nos outros exames. Suficiente pra terminar o semestre.

– Meu aniversário foi dia 18, obrigada pra todo mundo que escreveu, mandou cartão, telefonou e lembrou (mesmo atrasado, viu?). Chamei as pessoas que conheço daqui pra jantar num restaurante italiano. Foram 16 pessoas. Isso é mais quorum do que muito aniversário meu. A diferença é que em terras tropicais todo mundo já está viajando no dia 18, enquanto nestas bandas eu me aproveitei dos reféns dos exames. Garota eshperrrta, 26 anos de praia.

– Agora vou ter que trabalhar pra chuchu, no laboratório.

– Perdi um documento e vou demorar mais ainda pra ganhar dinheiro.

– Nossa árvore de Natal é o tripé da câmera cheio de luzinhas, ficou linda!

Hospital do Fundão pede doações de sangue

O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está solicitando doadores de sangue para atender a sua demanda diária de transfusões. A situação no hospital é de carência muito grande de sangue e quem quiser ajudar pode comparecer até o Serviço de Hemoretapia da unidade, na Rua Brigadeiro Trompowsky, na Ilha do Fundão. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 2562-2305.

Para doar sangue, as pessoas devem ter entre 18 e 60 anos e pesarem mais de 50kg. Portadores de diabetes e hepatite não podem fazer a doação. A necessidade diária do Hospital Universitário é de 60 a 80 doadores, mas a média vem sendo de apenas 30. Hoje, apenas sete pessoas compareceram ao Serviço de Hemoterapia até o momento.



Hoje é dia da minha Madrinha. Já vou ter que começar rezando.