Dinossauros, uni-vos!

Recebi este testezinho de uma amiga da Unicamp. Sendo uma bixete 95 e tendo estudado lá até o fim de 2001, fiz 20 pontos. Alguém pode me explicar agora por favor o que é Smurfão??

DINO IDENTIFICATOR TABAJARA

Este teste foi desenvolvido para que qualquer um descubra se é ou não um dinossauro no seio da Universidade Estadual de Campinas. Cada situação vivenciada vale um ponto; anote o total de pontos para que no no final você descubra o seu nível de dinossauriedade.

1) Não haviam alambrados ao redor da Unicamp

2) Você bandejava no Restaurante I, ao lado da Reitoria

3) Você tomava café da manhã no CABS Grill

4) O CABS Grill existia

5) O PB não existia quando você entrou na Unicamp

6) Não havia malex na BC; tinha um funcionário (Belê – in memoriam) que guardava as mochilas e dava uma senha para retirá-las depois

7) A matrícula semestral não era feita pela internet.

8) A cerveja Cintra custava R$ 1,00 no Bar do Frango

9) Você bebia no Bar do Frango

10) A passagem de ônibus em Campinas custava R$ 1,00 e você comprava o vale-transporte com 10 unidades por R$ 8,50

11) Não existia o Pão de Acúcar de Barão Geraldo

12) O atual Campinas Hall se chamava Lampião, que se chamava Cabral que se chamava Pachá

13) A Ponte Preta estava na segunda divisão

14) A Unicamp não disputava a Engenharíadas, simplesmente porque ela não existia

15) Você sabe o que é pré-requisito parcial

16) Não existiam a Arquitetura e a Mecatrônica

17) Não existia o Smurfão da Civil

18) Existiam 2 papelarias no Ciclo Básico

19) Existia uma farmácia na BC (e uma “videolocadora” também)

20) Vendia-se Malt-90 no Bar da Química

21) Você correu a Maratoma entre 4 e 7 vezes

22) Uma das melhores baladas da Unicamp era a Novalgina

23) As ruas de Barão Geraldo eram numeradas, não tinham nome de gente

24) A matrícula dos bixos era no ginásio

25) O Camões era o cachorro mais famoso da Unicamp

Resultados

0 – 5 pontos: você não passa de um reles bixo

6 – 10 pontos: você já trocou de república 3 vezes

11 – 15 pontos: a molecada já te chama de tio(a)

16 – 20 pontos: o seu filho vai prestar o vestibular da Unicamp

21 – 25 pontos: O Zeferino Vaz tomava cerveja com você no Bar da Coxinha

Feliz Aniversário,

Mõe!!!

Essa moça aí é a minha Mõe, que tá fazendo uma idade redondinha que nem parece!!!

Daqui a pouco ela vem me visitar, êba!

Matemática.

4 temporadas de Sex and the City. 12 episódios na primeira, 3 x 18 nas outras, total: 66 episódios.

Cada episódio, 22 minutos. Mas na tv a cabo passa com propagandas, fazendo um total de 30 minutos.

Isso quer dizer que são 8 minutos de propaganda por episódio, totalizando 66 x 8 minutos de propaganda, que são 66 x 8 / 60 = 8.8 horas de propaganda. Que nós não vimos porque assistimos tudo em DVD. Vale a pena ou não vale?

Promessa de email.

Blog-se ferozmente e aguarde que neste fim-de-semana vai. Mas vai demorar umas 2 horas escrevendo, e parar no meio desta roda-viva aqui em horário de expediente e dias normais é impossível…

O email veio (olha a rima! estou poética!) e parecia mais de três horas.

Kevin Arnold e Winnie Cooper continuaram amigos depois da série? Espero que sim.

Blog-se ferozmente…

Alguns colegas de Campinas, da Física, tinham um projeto muito bacana. Não de pós-graduação: de vida. Um grupo de amigos, dez, quinze pessoas, se juntou para comprar um terreno em uma cidade próxima. A idéia era construir algumas casas, morarem todos pertinho, uns criando os filhos dos outros, uma horta, uma comunidade. Claaaro, tem gente que diz que são loucos, que isso é sonho. Mas dos sonhos pra viver, achei um dos melhores. Tem tudo pra dar errado, mas se der certo, ao menos por um tempo…
Quando vim embora, eles já tinham limpado o terreno, construído uma cabana para guardar o material de construção, projetado o lugar de cada coisa.
Eu sonho de cá minha vila, com comadres e compadres em todos os lados, e alguns quartos de hóspedes. A minha não existirá, mas torço pela deles. Como andará?

Meus amigos são qualquer coisa…

Vários tocam em banda, um faz intervenções urbanas que viram curta-metragens, outra dá aulas de francês em Nova Iorque, outra trabalha em exposições amplamente noticiadas, outra tem histórias loucas de postos de saúde, outra participa de competições de judô, outro atravessa os States de carro pra ir pra Berkeley. Eles também se desdobram: fazem websites, dão uma de babá, têm blogs, trabalham como jornalista pra cursar psicologia, são voluntários em museus, dão aula de informática, mergulham, namoram, fazem ginástica, vendem coisas, casam-se, mudam-se, fazem performance, têm filhos, viajam, compram toneladas de cds.

Não necessariamente nessa ordem.

Minha cabeça tá ficando pouca pra tanta novidade.

Brooklyn

A garota durona aqui esteve no Brooklyn. Conferência. Só 45 pessoas, a organização foi um desastre. Não, deixa eu começar do começo.

Viagem de Amtrak, uma moça linda do meu lado, vestida toda tipo feira hippie-BH. Eu pensando: essa aí é da Califórnia. De onde você é? Ela: de muito, muito longe, da América do Sul! Era argentina, e a irmã e o cunhado moram aqui em Baltimore, tomara que nos procurem.

Chego lá, encontro uma amiga de Sion, andamos pra caramba mas eu não vi nada, estávamos tão distraídas na fofoca. Ela pagou jantar pra mim às 5 e só nos despedimos às 9, acho que ela estava morrendo de fome, só me dei conta depois. E até treinou minha apresentação comigo!

Dia seguinte, a conferência. Gostaram da minha apresentação, yes!

No outro dia, terminou cedo, vim pra casa. Meus pés estavam me matando, dei uma de valente, só levei salto alto. Usei o tempo todo a calça que a Beta me ajudou a escolher (obrigada, amiga!).

Por causa das recentes tempestades, minha casa está só com meia fase de luz desde terça à noite. Isso significa que tudo em casa está ligado em extensões que vão dos lugares mais esquisitos aos mais esdrúxulos, fora a extensão que está conectada de uma das nossas tomadas à geladeira dos vizinhos, que não têm luz nenhuma. E banho quente nem falar, fomos à casa dos nossos amigos pra lavar as partes. Ninguém merece.