Você lê o Cris Dias e sempre quis saber quem é a figura, e acha que a famosa foto do sobretudo não diz nada? Eis a solução! Vá aqui e clique em Company, People. O terceiro birrento da esquerda pra direita é o próprio. Clicando na fotinho você vê a versão atual, já com cavanhaque.

Mais um serviço público da Maffalda.

Da Série Univitelinos(tm): Dr. Aydilek e Haroldinho.

Sabe aquela tal dor fantasma que sentem os amputados? Tenho tido uma coisa assim. Passeio pela universidade e vejo pessoas conhecidas em estranhos completos: o Baiano (Julian), a Patricinha vejo nos lugares mais inesperados, o Fabinho Dondeo, a Valéria, a Helena…

Dá saudade.

Minha orientadora tem uma cara de brava que só vendo mas é um amor. Legal mesmo.

Joga futebol? Sabe dança brasileira? Dança brasileira é uma coisa nova ou tradicional? O Brasil já jogou com a Espanha na copa do mundo? E você discutiu com o seu marido? Ah, ele é argentino? Mas ele não fala espanhol? Tem copa do mundo de futebol feminino? O Brasil já ganhou alguma vez? Você foi na copa do mundo no Brasil? Tem muito estudante brasileiro aqui? O seu marido é estudante também? Em engenharia de águas? E ele se formou na argentina? Vocês têm filhos? Você vai fazer o PhD aqui também? Como você e o seu marido se conheceram? Ah, é uma longa história?*

Desculpem, chineses, o sujeito na verdade é tailandês. E eu vou pra casa.

* Dividam igualmente todos os pontos de interrogação por aproximadamente 15 minutos. Agora o cara está alugando a estudante chinesa, perguntando se a capital é Xangai.

Aprenda português! Mas não chame ninguém de rapariga, por favor.

Ou, melhor ainda, aprenda como tem que ser: Brazilian Portuguese.

Não me venham reclamar de que estou escrevendo isto em português, hein? Eu sei o que estou fazendo!

Estava aqui tentando escrever um email importante pra um aluno de mestrado lá em Campinas que está fazendo um trabalho parecido com o que eu fazia, e o chinês pentelho aqui na sala de computadores não parava de fazer perguntas. Eu respondia sim ou não e continuava olhando pra tela do computador e ele nem tchum.

“Qual o seu nome?”

“E-lo-i-za.” (estou tentando não pronunciar o H como eles fariam aqui).

“Hein???”

“E-lo-i-za.”

“Não tem um mais curto?”

“Êlo.” (é como dizem meu nome na Argentina, eu acho que é mais fácil pra eles aqui do que Helô)

“Ero?”

“Não, Êlo”.

Dois minutos depois:

“Ôle!!!”

Um olhar estranho da minha parte.

“Ôla!!!”

Me segurem que hoje eu não tô boa!