Meu passarinho caiu do telhado.

Foi-se embora o coleirinho que não tinha um dedão, tomava banho duas vezes por dia, só conversava com a Bel e viveu 14 anos.

Ele tinha dois nomes, porque um eu esqueci e escolhi outro, agora só me lembro que o primeiro era Napoleão. Mas ninguém o chamava pelo nome. Na prática era Passáro, passarinho, o filho da Bel.

Tchau, Passaro!