Poucos países no mundo têm uma história de braços abertos para imigrantes quanto os Estados Unidos. Estrangeiros construíram o país durante todo o século 20, com seus talentos artísticos e científicos, com sua riqueza e vastidão cultural. Mas, tolerante por um lado, sempre olhou também com desconfiança o que veio de fora, sempre o separou. Depois de duas, três gerações, continuam ítalo-americanos, irlandeses-americanos, afro-americanos, hispânicos. Quem não é Wasp, descendente direto dos ingleses puritanos, continua estrangeiro por mais de século.

Exato, exato. Pedro Dória, claro, no artigo sobre Elia Kazan.

Ele recentemente assumiu (ou eu por ele, dá na mesma neste mundo virtual) a paternidade do meu blog, junto com Cris Dias. Pois é, meu blog tem dois pais! Esse mundo muderno…

(O que eu não faço pra me encaixar na vasta genealogia de Chico Dória… tsc…)