The Seven Principles of Kwanzaa

NGUZO SABA

(The Seven Principles of Kwanzaa)

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Umoja (Unity)

To strive for and maintain unity in the family, community, nation and race.

Kujichagulia (Self-Determination)

To define ourselves, name ourselves, create for ourselves and speak for ourselves.

Ujima (Collective Work and Responsibility)

To build and maintain our community together and make our brother’s and sister’s problems our problems and to solve them together.

Ujamaa (Cooperative Economics)

To build and maintain our own stores, shops and other businesses and to profit from them together.

Nia (Purpose)

To make our collective vocation the building and developing of our community in order to restore our people to their traditional greatness.

Kuumba (Creativity)

To do always as much as we can, in the way we can, in order to leave our community more beautiful and beneficial than we inherited it.

Imani (Faith)

To believe with all our heart in our people, our parents, our teachers, our leaders and the righteousness and victory of our struggle.

­ Maulana Karenga

AB+.

Não é meu tipo de sangue. Foram minhas notas durante o semestre, nas duas matérias que fiz. Yay!!

Momento pesadelo: passei os últimos 4 dias em casa achando que o prédio da Engenharia estava todo trancado. Não estava. Eu tentei uma vez, não consegui, assumi que era impossível. Hoje cancelei uma reunião com os meus chefes alegando esse motivo, agora fica parecendo que eu estou de desculpinha. Espero que a minha chefe não goste de fígado.

Parece que cada pequena escolha ou decisão que eu faço em relação ao meu trabalho só piora a minha situação. Eu vou precisar respirar fundo pra ter coragem de voltar pra cá depois de 3 semanas na maravilhosa e inesquecível América do Sul.

Continua a contagem: faltam 3 dias.

Ai, que medo.

Estudaram o cérebro de Einstein. A diferença está nas sinapses. Os neurônios tinham mais ligações uns com os outros, e talvez por essa razão o sistema funcionasse tão melhor.

É por isso que hoje eu estou orgulhosa de mim mesma. O mundo não precisa só de mais gente fina, elegante e sincera, mas de uma rede. Eu fiz mais uma sinapse.

A ninfa-estrela-iansã, passeando em Paris, a danada, tomou café com Alex, que é de lá mas também é brasileiro, e mora aqui em Maryland.

Fiquei feliz.

Agora tenho que esperar para vê-los em Teresópolis e aqui…

– Peraí que seu braço encalhou aqui embaixo das minhas costas.

– Como assim, encalhou???

– Que que tem?

– Quem encalha é baleia!!!

– Ah, barco também encalha…

– É verdade, barco também.

– E irmãs!

– Irmãs?

– É, elas não estão encalhadas?

– É mesmo. Irmã também.

Ela: Helô, já ouviu Zap Mama?

Eu: Não…

Ela: Tem que ouvir. Mudou minha vida, cara.

Ainda não mudou a minha, mas estou ouvindo.

Furahi

Comment Ça Va?

(Comment ça va?

citizen from our world

comment ça va?)


Call Waiting

(I just want to tell you

I

Ih, agora que eu tô olhando pra foto aí de baixo estou me lembrando de um amigo meu cujo pai é chef, e eu quase morri de vergonha quando descobri: estava me gabando das minhas panquecas. Pois bem, se você sabe cozinhar muito bem e acha o presunto aí de baixo feio de dar dó, me perdôe. Eu estou muito orgulhosa e estava muito bão!

16? Eu disse 16 pessoas? Risca aí e põe 18. Gastón, eu, Amarildo e seu amigo Igor, Pablo, Oscar y Andrea, Enrique, Ludmila e Tullio, Fabiana e seus amigos Graça e Nico, Angelo e sua mãe Marina, Phil com seus amigos Ricardo e Wayne. Pode contar, estão todos aí.
Eu fiz o presunto e ficou igualzinho ao da minha mãe. Quatro quilos e meio de presunto com mel e mostarda, os pêssegos em calda em volta. Também tinha nozes, pistache, damasco e amêndoas pra beliscar. Os convidados trouxeram arroz, salada de batata, empanadas, frango de padaria, sorvete. O Gastón fez cheesecake. Pra beber, suco de laranja, vinhos, caipirinha. Também tomamos café e mate no final. Os pratos e talheres eram de verdade, os copos também, só usamos um ou outro descartável. A sala estava arrumada e tinha lugar pra todo mundo sentar (mérito do Gastón).
Minha barriga estava razoável no começo, absurda no final da festa.
Foi nosso segundo Natal recebendo gente (o primeiro foi um fondue que fizemos com o Caetano e a Patricinha em 2000). Gostei, quem sabe repetimos a dose…
Valeram a pena as ligações pro Brasil de meia em meia hora pra perguntar cada detalhe pra minha mãe. E obrigada pelo apoio, principalmente a quem disse que eu sou ninja!!!

O presunto, antes de trocar de travessa. Fotos tiradas com o Palm.