Quando eu estava procurando a letra da música para o post abaixo (o vídeo foi o Vitor Freire quem mandou), achei este site de uma menina – Erika Moen – de Seattle. Ela desenha uns quadrinhos muito lindos. Esse aí de cima ainda tem a ver com a música, mas tem um sobre o coming out dela que é uma graça. E tem mais este sobre letting go. E outros, muitos outros.

Taí. Gostei.

Se Deus quiser…

Um dia eu quero ser índio

Viver pelado, pintado de verde

Num eterno domingo

E tomar banho de sol,

banho de sol,

só.

Fala comigo, Tom

Quando eu vou cantar

Você não deixa

E sempre vem

A mesma queixa

Diz que eu desafino

Que eu não sei cantar

Você é tão bonita

Mas sua beleza

Também pode se enganar

I Heart Huckabees



Posted by Hello

Nobody sits like this rock sits.

You rock, rock.

The rock just sits and is.

You show us how to just sit here

and that’s what we need.

Imperdível. Alguém aí tem o cartão de um bom detetive existencial?

Odô iyá

(Do livro “Orixás – Pierre Fatumbi Verger – Editora Corrupio”)

Tomamos emprestada a descrição do arquétipo de Iemanjá a Lydia Cabrera, sua filha, certamente a mais competente de todas aquelas que nos foi dado o prazer de conhecer: “As filhas de Iemanjá são voluntariosas, fortes, rigorosas, protetoras, altivas e, algumas vezes, impetuosas e arrogantes; têm o sentido da hierarquia, fazem-se respeitar e são justas mas formais; põem à prova as amizades que lhes são devotadas, custam muito a perdoar uma ofensa e, se a perdoam, não a esquecem jamais. Preocupam-se com os outros, são maternais e sérias. Sem possuírem a vaidade de Oxum, gostam do luxo, das fazendas azuis e vistosas, das jóias caras. Elas têm tendência à vida suntuosa mesmo se as possibilidades do cotidiano não lhes permitem um tal fausto”.