(leitura: circa 20/agosto/07)
Verborrágico, exagerado, dramático e ao mesmo tempo lúcido e acertando na mosca, Daniel Harris faz uma análise da estética do consumismo na sociedade. Pois o que se compra não é o produto, é a nossa própria imagem: fofinhos, únicos, românticos, para cada qual há um produto que reafirma nossas posições e opiniões.
Para ler antes de entrar na Gap ou antiquário.
(Para saber mais, um review melhor que o meu.)