O que é assunto de mulher, o que é assunto de homem?
O que é assunto de mãe, o que é assunto das outras?
Criança tem que falar com adulto?
Sexo, beleza, moda, culinária, maternidade, saúde, feminismo são futilidades ou coisa séria?
Dá pra pensar a vida grande a partir das coisas pequenas e cotidianas?
Quem-pariu-mateus-que-embale ou precisa-um-povoado-pra-criar-um-filho?
Só pode falar de fralda quem lava as sujinhas de xixi e cocô?
Ah, e podem-se compartilhar as escatologias e dores, ou só se falam de flores?
Existe vocação pra tia?
Aquele lance de ecofeminismo já saiu de moda?
Por que a gente tem tanto medo da energia feminina?
O que é que a gente tem pra esconder dos olhares masculinos? O pior? O melhor?
O espelho de Vênus tá servindo pra reflexão?
Alguém me traz um cosmopolitan que eu preciso pensar.
Aquilo é um pinto escondido? 😉
Bem legal, tão feminino que estou tímido de estar aqui. E o cosmopolitan deu um toque final bem equivalente com a reflexão. Parabéns.
Uns têm peixinho na perninha, outros têm pintinho no peitinho. Sem segundas interpretações, por favor. 🙂
Mas então: a discussão do feminino é só nossa ou é de todo mundo?
Cada vez mais perguntas…
Adorei suas elocubrações…é assim que se escreve? rs
Ana Cláudia, enfim uma pergunta com resposta!
Bom, mais ou menos.
Eu tinha toda a certeza de que a sua grafia estava correta, mas fui procurar num dicionário e dizia “elucubrar”. Era um dicionário lusitano, então ainda estou desconfiada.
Vai saber. Em todo caso, as minhas são helocubrações. Ha!
Existe vocação pra tia?
sim. pelo menos eu acho.