É a alma dos nossos negócios

Opa! Como tá? Que que cê manda? Conta! Saudade d’ocê.

O Zucka sabe de quem a gente gosta. Põe no menu, ali, descarado: as primeiras stories, o ícone no videozinho brega, uma oferta de amizade no facebook baseada sabe-se lá em quais conversas do whatsapp, até um lance de localização dos celulares que a mim não engana – it happens. Sua cara bem debaixo do meu nariz.

No entanto a gente resiste, a gente não diz, a gente deixa pra lá. “A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir.” E depois a gente lê que deram nome em inglês pra isso e é coisa de millennials, sei lá. Confiro meu erregê, vejo se não é problema do errejota, ganho por dabliuó.

Em tempo de tanto sinal fechado e tão pouca carta ao tom, as redes e mensagens ajudam a tecer proximidades. Sem cobrança, com leveza, assim, na paz. Pouco vamos marcar, bastante tô aqui. Eu gosto.

Qualquer coisa grita. Fica bem. Juízo!

4498151545_7f7b53f660_z