– O que você quer? O que você quer, de verdade? Mas e você, o que quer?

A pergunta vem repetida por todos os lados, em estéreo, estéril.

Mesmo quem indaga sabe que somos poucos os que deveras sabemos.

Eu quero a sorte de um amor tranqüilo, eu só quero que você me queira, eu só quero chocolate, I want some sugar in my bowl, quero encontrar pelo caminho um cogumelo de zebu, hoje eu só quero que o dia termine bem, eu só quero fazer parte do backing vocals, e cantar o tempo todo “shoobedoodaudau”.

Ah, bruta flor do querer, ah, bruta flor, bruta flor.