Hiro contando de um certo pajé de monitores. Siga lá o link pro artigo do CAT. O que me chamou mesmo a atenção foi isso aqui:

Mas eis que um belo dia, o sábio CAT-pai, que gentilmente cedeu a sigla a este homúnculo que cá lhes escreve, bateu-me um fio e declarou ofegante: “Meu monitor morreu!”. Era hora de agir. Saí à cata das coordenadas do insulano mágico e já estava para iniciar a discagem para os BBS para pedir socorro em mensagem pública, quando me liga o Silva Costa, BBSzeiro veterano, mestre das linhas e das cores. Ia ele pegar seu monitor consertado justamente no laboratório do tal mancebo e queria companhia. De pronto topei a jornada, não sem antes pegar o monitor defunto na casa de meu pai.

Viu a coincidência? Você acha que uma coisa assim aconteceria fora do Rio? No way, man.

Eu via My So-Called Life. Não sabia que tinha tido só 19 episódios…

Uma vez assisti, depois de “crescida” (cof, cof!) e achei meio chatinho. Vai saber…

Das coisas que eu odeio: sair de uma prova e me dar conta que fiz um monte de erros idiotas que vão me custar um montão de nota.

Não sou romântica. Pra nada. Mas então, penso de novo, qual é a definição disso aí???

Ficar toda uma terça-feira com um sorriso bobo nos lábios porque alguém me contou que está vivendo uma daquelas paixões arrebatadoras de trocar poemas telefonemas canções de amor e cheia de pequenas coincidências e magias e detalhes maravilhosos, será, é ser romântica??? Ah, então eu sou…

Com minhas manias de genealogia, perguntei pra uma menina no Santa Úrsula sobre o sobrenome Andrade dela. “O meu Andrade é o do Drummond…” Que bom pra você, querida. O meu, não.

Dicas pra você: era filha de uma coordenadora e uma das gêmeas da Aurora. Lembrou?