Querido Papai Noel:

Aqui vai a lista de coisas que eu queria ganhar de presente. O senhor vai perceber que não são coisas assim, de comprar na loja, mas são pequenas curiosidades e desejos que estão me matando.

– Saber como reprogramar um cadeado de segredo com três dígitos depois de ter jogado fora o papelzinho que vinha com as instruções;

– Achar na rede o filme Call Me Fishmael completo;

– Minha mãe achar a capinha daquela fita que tinha Beatles e Rolling Stones e Peter Paul & Mary que eu gostava tanto, pra poder regravar;

– Achar qual é o modelo de pick-up que a International Harvester fazia em 1948-1949, antes da série L, com duas janelinhas atrás;

– Achar uma miniatura dessa pick-up pra comprar, de preferência não muito caro;

– Descobrir onde comprar aquela danada daquela cafeteira que funciona como as cafeteiras italianas mas é de vidro e funciona sobre a mesa com uma velinha de réchaud;

– Descobrir como é que se chama em inglês aquela coisa que minha irmã encomendou e eu nem sei o que é: tensiômetro – mas nada de geociências, hein? eu quero um de ortodontia.

Se o senhor conseguir alguma dessas informações eu vou ficar tão contente que até arranjo uma chaminé. Obrigada.

PS: Eu não queria mesmo uma Bilú-Bilú, mas obrigada pelo bilhetinho.

De tanto falar no Santa Úrsula sonhei hoje com o Barão, a Neném, a Eliana e a Sandra! Sandra? Pois é.

A culpa é do Cris Dias!

Ontem devia fazer um baita sol, mas o dia inteiro ficou um tempo nublado e cheiro de queimado, vindo adivinha de onde??? Do Canadá!

Preparados para uma interferência urbana? Pois então apareçam hoje ou amanhã pra dar um Beijo na Santa!

O Blogger não está publicando, ergo claro que você não vai ver este post, porque eu não vou conseguir publicar. Rá, que engraçado.

O Abraço



Hoje eu descobri algo

que não queria saber:

fiquei sem olhos,

sem aquele olhar.



Fui à biblioteca e bati os olhos numa capa de livro assim:

Primeiro coisa que pensei: Giulieta! Depois pensei que podia ser um livro brasileiro, e procurei os créditos da capa, que não diziam nada do Segall. No final das contas, era uma tradução inglesa para um romance argentino. Trouxe pra casa uma cópia em espanhol, mas já vi que é um desses livros de leitura obrigatória nos colégios, sei não…

Enquanto isso, na nossa geladeira…