Vi High Fidelity, muito bom! Fora a minha ignorância musical, que não me permitiu apreciar mais o filme, gostei bastante. Só tem um porém: como pode ser que toda vez que o cara leva um pé, chove à beça? Assim é fácil ser romântico, sofrer pra caramba, ser miserável ou pop. Queria ver uma crise de dor-de-cotovelo num novembro no Rio, com aquele calor na medida exata, roupas leves, um passeio na praia ou no Jardim Botânico. Dá muuuuuuito mais raiva, porque você vê que sua vida não vale nada, que o mundo não está nem aí pro seu sofrimento ou miséria. Dói pra chuchu!



Ah, e quem alugar esse filme em DVD, por favor, não deixe de conferir a cena “Records for sale”, que foi apagada. É hilária!