É carnaval, é a doce ilusão, é a promessa de vida no seu coração…

O post aí de baixo foi porque um cara deu dois foras seguidos comigo e teve que agüentar a minha cara de “hmpf”.

Voltamos à nossa programação normal.

How to impress a Brazilian person

and how NOT to:

Don’t:

– mention anything about your last salsa/merengue/rumba/tango class. These rhythms are as exotic in Brazil as they are in the U.S.

– mention anything about your last trip to Peru. Peru must be great, but if you went to South America and didn’t visit Brazil that only testifies against you.

– try to speak Spanish. We speak Portuguese. Like in Portugal. But it’s diferent. Even so: we DON’T speak Spanish.

– refer to us as Hispanic. There are many definitions of this term, we don’t fit to any of them. We are Brazilian, that’s our nationality and our culture. Our race is rarely “pure” or well defined, and our culture is equally rich in influences. Don’t try to label us, it’s very difficult and we will be mad at you.

– try to be funny making insindious comments about Brazilian women’s sexuality. Thank you, but no, thanks.

Do:

– memorize a few facts about Brazil to impress us.

– express your appreciation for Bossa Nova, Tropicália, samba.

– say you tried to learn how to dance samba or forró.

– ask about food without mentioning tortillas.

– say you’re gonna visit Rio and Salvador soon.

– ask serious, informed questions about Brazil’s problems on inequality, race issues or political/economic conjuncture.


Das manias que incomodam:

roer o dedo de nervoso, ao invés da unha, coincidentemente às quintas-feiras.

Pensar que déjà vu é presságio de morte.

E falando em mártir…

Não é que eu não esteja jogando meu tempo fora, estou, sim, caprichosamente como de costume. A diferença é que agora ele me faz falta, esse tanto que eu desperdiço.

E nem estou reclamando muito, afinal, semestre passado foi um desânimo só e tudo o que eu queria era a tal da vontade de trabalhar – eu achei que esse ente estava no rol de Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. Agora eu tenho um pouco. E trabalho.

Queria só que o dia tivesse mais horas pra eu poder namorar mais, ligar pra família, escrever todos os emails que eu devo, almoçar e dormir feito gente, chegar em casa numa hora decente.

E a tese, ah, essa é outra história ainda, escrever a tese também vai ser uma coisa. É claro que quando uma pessoa assim largada como eu desanda de fazer coisas os outros estranhos, e a tendência inclusive é os chefes te tratarem bem. Mas there’s only so much you can do, não é o meu santo obreiro que vai mudar a personalidade dos outros, e isso me mata.

Vou ter que contar os dias pra isto acabar, e continuar tentando administrar meu tempo, assunto em que eu sou uma negação. E meu blog tá indo pro brejo, já não serve nem de boletim de novidades pros meus pais e irmã, nem de diário adolescente, nem de coisa nenhuma.

Quando o equipamento com que se trabalha é do tipo que se tem que rezar pra ele funcionar e dar bons resultados… o método científico se aplica?

Se essa moda pega…

Minha orientadora,

minha ex-roommate e mártir da minha bagunça Celeste,

e minha amiga de fé irmã camarada companheira de aventuras Pat

estão grááávidas.

A Andrea

e minhas primas

já sararam.

Alguém mais aí?

Hein?

Confessem?

Teca? Beta?

Marcia? Carol?

Patricinha? Ana Luiza??

Miroquinhaaaa???

Fiquei pra tia mesmo!!!

PS: Minha irmã que não invente!

PPS: Vou gastar uma forrrrtuna em CDs de canção de ninar, pôxa!

Ontem fomos visitar a Emma, que nasceu dia 10, terça. Não sei quantas vezes na minha vida vi um bebê de 4 dias, mas acho que não foram muitas. E um lindo que nem ela, acho que é a primeira vez. Como pode ser, uma coisa tão pititinha ter tudo tão no lugar, narizinho, boquinha, 10 dedos nas mãos e 10 nos pés? Isso sempre me deixa meio impressionada!

Ah, e tem pulmões bons, também, porque segundo os pais não pára de chorar. Dizem que os bebês choram de 2 a 3 horas por dia, ao todo, e dormem de 17 a 18.

Claro que a Emma ganhou um CD de canções de ninar também, igual a esse aí de baixo (os pais dela, sim, sorriram ao ganhar o presente). Parece que ela gostou das musiquinhas e anda mais tranqüila.

Também demos a ela umas sandalinhas da feira hippie do Rio, mas grandonas porque aqui só vai fazer calor pra valer quando ela tiver uns 6 meses…

Ai, que lindo!

Não foi nada não, gente, eu que tô aqui pelejando com tudo ao mesmo tempo agora, mas pó deixá que vai dar tudo certo.