1) Abrir a boca para reclamar ANTES de estar completamente emputecida.
Monthly Archives: outubro 2004
Se lamenta.
Tá certo que gosto não se discute, mas o cara aqui que eu conheço e que tem mau gosto, ou pelo menos falta de um bom gosto sensato, virou a Geni da vez. Tadinho.
Mas é como se diz:
– tem pena? leva pra casa!
Meus cinco anos.
Cinco anos. Colégio de freiras em Perdizes. Amizades novas.
Marcia e Heloisa. Inseparáveis. Festa de aniversário? Juntas. E até hoje.
Mas também Renata e Michelle. Faziam festa no Micheluccio.
Pois adivinha quem eu achei no orkut? As outras duas doidas de quem sempre quis notícia.
E agora tem mais.
Luiza e Priscilla.
1, 2, 3…
Ilusão olfativa:
será que existe?
Fortune cookie
What’s vice today may be virtue tomorrow.
Juro. Foi isso que o biscoitinho disse.
E que a voz da igualdade seja sempre a nossa voz.
Charlotte
O nome dela é Charlotte Blake Alston. Ela conta histórias. Mas não de qualquer jeito: com mudanças de voz, com o corpo todo, com conhecimento do que fala. E você ri, chora, pensa na vida.
Ouvindo histórias africanas, poemas da época da escravidão e histórias mais que reais da luta pelos direitos civis nos anos 50 e 60, não há como não se emocionar. E o rap para Louis Armstrong? A gente só não ri demais da conta porque antes veio a história do filho dela com os tiggies. Os tiggies são o melhor de tudo.
Tudo isso para contar que: os mortos não serão esquecidos enquanto alguém disser seus nomes, e an angel is gonna change my name.
Fui pra perto dela e ali fiquei, ouvindo seu sorriso. Depois vim pra casa.
Viajar? Para viajar, basta existir.
Ou ter amigos que viajam. Ou conversar muito. Ou ouvir aquela música. Ou falar com a amiga de porre. Ou cair de sono.
Realce! Realce! Quanto mais… melhor.
Não se impaciente
O que a gente sente, sente
Ainda que não se tente, afetará
O afeto é fogo
E o modo do fogo é quente
E de repente a gente queimará.
– Qu’est ce que c’est que je vais faire avec toi?