Retrato chinês

Roubado lá da Tati e do Marcelo:

Adjetivo: incrível;

Alergia: picada de insetos, com histórico de choque anafilático por causa de UMA picada de formiga, e camarão, para meu desgosto;

Amigo: muitos, essencial;

Amuleto: um muiraquitã, que eu perdi por azar;

Ano: 2004;

Aperitivo: brie;

Área: pi vezes r ao quadrado!;

Arma: sorriso;

Barulho: de chuva;

Bebida: suco de laranja;

Bebida alcoólica: caipirinha;

Bordão: “juízo”;

Brega: se fazer de chique sem ter talento;

Brincos: dois de cada lado, mas não sempre;

Calçado: o que couber;

Carne: de vez em quando;

Cheiro: de álcool;

Chocolate: meio-amargo;

Cigarro: mais de vez em quando do que carne;

Colégio: santa marcelina/sp, santa úrsula/rj, sion/rj;

Cômodo: meu quarto no rio;

Cor: azul e roxo;

Data: 18 de dezembro?;

Doce: pudim de claras, quindim;

Esporte: assistir a esportes;

Fantasia: este ano de Audrey Hepburn, é desse tipo de fantasia que estão falando, certo? 😉 ;

Fetiche: é o amor pela parte e não pelo todo, e eu quero tudo – sem fetiches, portanto;

Flor: rosa amarela;

Fruta: mexerica;

Horário: não obedeço muito, não;

Instrumento: voz;

Irmão: Lavínia;

Junk Food: batata frita;

Língua: inglês e espanhol;

Livro: O amor nos tempos do cólera, é perfeito;

Loucura: procrastinação;

Lugar: Santa Fé;

Medo: da morte, minha e alheia;

Mobília: lendo o questionário da Tati lembrei que também adoro estantes;

Música: Fé cega, faca amolada;

Nome: o meu quer dizer guerreira famosa;

Número: 97;

Ódio: senti poucas vezes;

Paisagem: a que se vê de Ipanema;

Parte do corpo: bunda, acho;

Perfume: Organza;

Pergunta: “Tudo certinho?”;

Pessoa: a minha mõe e meu pai;

Piercing: só nas orelhas;

Programa: sair para falar bobagem;

Queijo: minas;

Recheio: chocolate;

Religião: a da minha mãe;

Revista: Real Simple;

Roupa: jeans;

Ritmo: bossa nova;

Sentido: para frente;

Sentimento ultimamente?: ansiedade;

Série: Gilmore Girls;

Signo: faço minhas as palavras da Tati: Sagitário, o melhor do zodíaco! e dragão;

Substantivo: saudade;

Tara: mãos;

Tatuagem: nos outros;

Temperatura: 34 graus à sombra;

Time: Flamengo e Botafogo;

Verbo: amar;

Viagem: para casa;

Virtude: gostar de gente.

Lazybones

Porque até o Satchmo me conhece.

Lazybones, sleepin’ in the sun….how you spect to get your day’s work done?

You can’t get your day’s work done……sleepin’ in the noon day sun

Lazybones, layin’ in the shade….how you gonna get your cornmeal made?

You can’t get no cornmeal made….sleepin’ in that evening shade

When taters need sprayin’, I bet you keep prayin’

The bugs’ll fall off of the vine

And when you go fishin’ I bet you keep wishin’

Them fish don’t grab your line

Lazybones, loafin’ all the day…..how you spect to make a dime that way?

You won’t make no dime that way…..loafin’ in the shade all day

Futebol e football

– futebol, futebol?

– não, futebol football, aquele com os gorilas e o quibe.

– aaah, tá.

Festa estranha II (Librafest)

Outra festa estranha com gente esquisita.

Dalai Lamas, damas renascentistas, bruxas e malabaristas reunidos num quintal infinito à luz de tochas. Um caminho no meio do quintal. De cada lado, grupos ao redor de bacias metálicas com fogo. No fim da trilha, uma cabana coberta de tecidos, a porta de pano transparente, penduricalhos vermelhos. E dentro, batuque. Pessoas dançando esquisitamente. Uma negra cantando blues sobre o Brazil. Garota de Ipanema em português, virando quase um rap. Mais batuque. Ora africano, ora oriental, ora flamenco. Muita bebida, alguma comida. Eu fantasiada de Suelly-minha-mõe. Vários elogios à minha vintage blouse. Vim para casa às cinco, agradecendo a oportunidade de ter observado tudo isso na mais pura caretice.

Relatos da LibraFest 2003 aqui e aqui.

PS: Arrá! Um relato da deste ano aqui. Quem escreve é o moço de ponto azul na testa. Eu conversei com ele e ele adivinhou de primeira que eu sou do Brasil, pelo sotaque.