Realce! Realce! Quanto mais… melhor.

Não se impaciente

O que a gente sente, sente

Ainda que não se tente, afetará

O afeto é fogo

E o modo do fogo é quente

E de repente a gente queimará.




– Qu’est ce que c’est que je vais faire avec toi?

E foi lá, naquele lugar nunca dantes visitado por ela, onde descobriu que a água nem sempre é barro, que o mato nem sempre é urtiga.

Rendi-me

ao profile do blog. A curiosidade matou o gato: quantos posts publiquei???

Dúvida?

Que dúvida o mané caramba!

Deixa estar para ver como é que fica.

Eu, hein? Mania de complicar.

Eu sou naturalmente descomplicada.

Agora me convence disso!

Logunedé

É de Logunedé a doçura

Filho de Oxum, Logunedé

Mimo de Oxum, Logunedé – edé, edé

Tanta ternura.

I know how you feel!

A vida é complicada.

Será que eu mereço?

Será que eu posso?

Será que vai dar?

Talvez já chegue.

Talvez mais. Mais? É.

O santo é desconfiado que só,

a esmola parece sempre muita.

E aquele tempo?

E aquele inverno?

Para quem se prometeu descanso

nem sempre o descanso vem.

A dúvida é:

não, peraí!

As dúvidas são:

infinitas.

Duvidar-se não é bonito,

nem se sente bem.

Quem procura acha cura, flor de jurubeba.

Quem procura acha na raiz de jurubeba.

Ela me escreve e diz:

eu não sei.

Sabe o que, amiga?

Eu sei como você se sente,

e eu também não sei de nada.

Logunedé

É pra Logunedé a carícia

Filho de Oxum, Logunedé

Mimo de Oxum, Logunedé – edé, edé

É delícia

Fui no tororó

Beber água e não achei

Só achei bela morena

Que no tororó deixei.