Podem me chamar de Poliana, mas eu só replico o melhor. Insisto na recusa a ampliar a voz dos idiotas – era assim o dito? -, por isso ignoro e não repasso o feio, o ridículo, a vergonha alheia, o erro, o boçal, o violento, o injusto. Reclamar da falta de gosto propagando o gosto alheio, jogar às feras a ignorância inocente ou dar megafone para a maldade insidiosa? Tô fora. Esperem de mim boas notícias.
E isso não é ingenuidade. O otimismo é um ato político.
O cinismo é frequentemente visto como uma atitude rebelde na cultura ocidental mas, na verdade, o cinismo no cidadão médio é exatamente a atitude que mais provavelmente servirá aos poderosos – cinismo é obediência. (Alex Steffen)
concordo. tento ser polyanna sempre que couber.
Acho que mais do que um ato político, ser otimista é um ato são!
Bjs!!
=1
Também me considero otimista, porque nunca vi nada negativo abrir horizontes…
Bravo, senhorita.
O difícil é fazer isso num mundo cujos valores estão invertidos. O silêncio é de ouro, mas torna-se negativo e um mundo de hipócritas convictos. Vi que a coisa tava séria quando uma amiga me perguntou para quem eu estava torcendo no Big Brother…. Aliás, vou transformar isso num post agora mesmo…
Apareça por lá.
Eu lálio, tu lálias?
Beijo.
Nelson
muito orgulho da opinião sábia dessa minha amiga, gente!
Eu sou cínica e nada otimista, mas entendo e acredito na validade do seu ponto.
acho uma tremenda falsidade.
O que?
Não exatamente on-topic, mas você viu que agora felicidade vai ser doença, né?
http://www.neatorama.com/2010/11/24/a-proposal-to-classify-happiness-as-a-psychiatric-disorder/
E se a busca da felicidade virar obrigação constitucional, #comofas?
Aí eu vou estar dentro da lei e dentro do hospício!
Alienista ftw!
Palmas!!!!