Contei pra minha mãe de todas as nossas aquisições do fim de semana e, contrariando minhas expectativas, ela disse que “o povo daí é doido”. Eu pensei que ela fosse dizer que nós somos doidos!
Esqueci de contar o que eu fiz com o meu cartão da biblioteca. Trouxe pra casa:
– o Fernando Sabino, No Fim Dá Certo (é, escolhi pelo título);
– o Carlos Drummond, Boca de Luar (porque eu conhecia a crônica título);
– a Clarice Lispector, Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres (porque eu sabia que era um romance);
– o Jorge Amado, Gabriela (inspirada por um post do Mercúrio);
– García Márquez, Del Amor y Otros Demonios (que eu tinha lido em português há muito tempo).
Falta ler umas duas crônicas do Boca de Luar, o da Clarice Lispector e o Gabriela. E o Gastón pegou pra mim (empréstimo de um ano!!!) um livro chamado Introduction to Environmental Engineering, de P. Aarne Vesilind, que é muito bom, e vem com uma pá de exercícios.
E eu aqui, no computador! Eu não tenho mesmo vergonha na cara!
Ó céus, ó vida…
Cuidamos do Schlomo por dois dias. Nós três nos comportamos muito bem!
Saldo (material) do fim de semana: uma torre de CDs elétrica (!), para 100 CDs, com 95 CDs nela. Uns 70 de música tailandesa, e outros 25 de música pop americana. Uns 15 deles são muito legais. Estava na porta de entrada do prédio, pra quem quisesse. Um monitor de 19″ funcionando perfeitamente. Achado no lixo. Duas estantes de madeira e uma mesinha de centro, compradas de um cara que estava de mudança. O brinde: um computador pentium 166, com o disco rígido estragado, mais mouse, teclado, monitor, e impressora.
Se a minha irmã querida estiver lendo isso, a essa altura ela já deve estar exclamando “Ai, que pobreeeeza!!!”…
Acho que eu preferia não saber quais as buscas que trazem a este site… Cada coisa… Tudo bem, agora os fãs da Perla também virão parar aqui!
“I will survive”, mas em português e cantado pela Perla. Essa merece ir pro rol de notícias fantásticas do Ordem Aleatória.
Notícia do Clarín:
Envase inteligente
Un invento argentino fue patentado en los EE.UU.
Uno de los mayores problemas de contaminación que enfrenta el mundo es qué hacer con la cantidad infinita de envases plásticos que descartan cada día. Nadie había encontrado una verdadera solución hasta que a dos argentinos se les ocurrió crear el EMIUM (Envase Modular Interconectable de Usos Múltiples). Este invento acaba de obtener, luego de arduos trámites, la patente norteamericana. La revolucionaria creación es una botella de plástico que tiene la particularidad de poder encastrarse con otras de su misma especie y ser utilizada para construir desde bancos y bibliotecas hasta revestimientos y paredes.
Mirtha Fasci y Luis Pittau partieron de una base: salir del concepto del use y tire. Con esa premisa desarrollaron esta original botella que puede fabricarse en todos los tamaños y puede almacenar todo tipo de productos tanto sólidos como líquidos. Es un ingenioso recurso que permite la reutilización de los descartables. Ahorra espacio, cuida el medio ambiente y genera conciencia ambiental. Sirve para que los chicos construyan sus propios juguetes. Las botellas funcionan como burbujas de aire aislando el sonido en ambientes que lo requieran. Rellenas con arena, tierra o mezcla, adquieren mayor resistencia y pueden usarse como ladrillos. Vacías, conforman paneles que permiten el paso de la luz y pueden convertirse en cajas, organizadores, techos o divisores de ambientes.
El EMIUM recibió la Gran Medalla de Oro de la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual, la Medalla de la 25º Exposición Mundial de Inventos de Ginebra, la Copa de la Federación Mundial de Inventores, y el Premio OSEC del Gobierno Suizo por su contribución al medio ambiente. Fue elegido por periodistas europeos como uno de los 100 productos que cambiarán el mundo en el nuevo milenio. En Argentina obtuvo el 1º Premio del Instituto Nacional de la Propiedad Industrial y el premio Estrella del Sur otorgado por el Instituto Argentino del Envase.También se llevó el premio Worldstar de la Organización Mundial de Packaging, entregado en Canadá el 28 de mayo de 2000.
Además de la patente en Estados Unidos, el invento está registrado en México y por supuesto, en Argentina. Mientras espera que terminen los trámites en los principales mercados del mundo, esta “botellita” se ha convertido en uno de los ilustres inventos argentinos junto con la birome y el dulce de leche.
Ontem eu estava pensando que deveria postar de vez em quando as pérolas do meu caderno amarelo. Eu vivo lendo artigos sobre organização (porque sou uma bagunceira irremediável) mas a melhor coisa que já fiz pra melhorar foi idéia minha mesmo: o caderno amarelo. Comprei um caderno desses de capa dura, brochura, adivinha de que cor?, e nele anoto tudo o que vejo pela frente: passo a limpo os números de telefone de agendas velhas e papéis soltos, sem me preocupar se são atuais ou não (posso conferir depois); anoto receitas, tanto as da mãe quanto as de revista; colo pequenos recortes de revistas; anoto idéias abiloladas de árvores de natal alternativas ou esboços de jóias maravilhosas que vi e achei bonitas; anoto os aniversários nas últimas 12 páginas, e o que mais couber nele. É a minha referência pra tudo e reúne todas as coisas impossíveis de organizar. E, de quebra, tem umas frases soltas, que eu bem que poderia copiar aqui às vezes…
Vou tentar sobreviver à raiva que eu estou sentindo agora por ser tão buuuuuurrrrraaa e ter deixado um vírus de merda entrar no meu computador. Eu abri! Não acredito!!!