Mudei o nome de duas imagens que estavam trazendo muitos googleiros para cá. Uma delas porque tem copyright, é uma foto de autoria da maravilhosa Loris Machado. Não é justo que ela seja vista assim, à toa, numa busca qualquer, por vai saber quem. A outra imagem trazia incontáveis pessoas de língua espanhola, mas cansei da atenção. Não quero ser só mais onze rostinhos bonitos…
Falando em No Mínimo. Vai parecer bobo, vai parecer que eu estou carregando bandeirinha (pra variar), mas é raro ver um artigo relacionado à Argentina que não faz nenhum, nem unzinho, comentário pejorativo sobre os nossos vizinhos. Carla Rodrigues de parabéns. (Meg não erra, né não, Megzinha?) Agora eu quero ver os filmes!!!
Poucos países no mundo têm uma história de braços abertos para imigrantes quanto os Estados Unidos. Estrangeiros construíram o país durante todo o século 20, com seus talentos artísticos e científicos, com sua riqueza e vastidão cultural. Mas, tolerante por um lado, sempre olhou também com desconfiança o que veio de fora, sempre o separou. Depois de duas, três gerações, continuam ítalo-americanos, irlandeses-americanos, afro-americanos, hispânicos. Quem não é Wasp, descendente direto dos ingleses puritanos, continua estrangeiro por mais de século.
Exato, exato. Pedro Dória, claro, no artigo sobre Elia Kazan.
Ele recentemente assumiu (ou eu por ele, dá na mesma neste mundo virtual) a paternidade do meu blog, junto com Cris Dias. Pois é, meu blog tem dois pais! Esse mundo muderno…
(O que eu não faço pra me encaixar na vasta genealogia de Chico Dória… tsc…)
Fui ali, volto já. Tenho que contar da moça da Nasa, do texto sobre a novela, daquela frase perfeita do Pedro Dória, de um daqueles poemetos do Eduardo Galeano, das novas adições ao caderno amarelo, e postar uma foto do meu livro que eu encapei com todo o carinho. Em breve.
I found Nemo!
Tendo a lua (Herbert Vianna)
Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias, gente que foi embora
A casa fica bem melhor assim
O céu de Ícaro tem mais poesia que o de Galileu
E lendo os teus bilhetes eu penso no que fiz
Querendo ver o mais distante sem saber voar
Desprezando as asas que você me deu
Tendo a Lua aquela gravidade
Aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares
Mas de bailarinos e de você e eu
Eu hoje joguei tanta coisa fora
E lendo os teus bilhetes eu penso no que eu fiz
Cartas e fotografias, gente que foi embora
A casa fica bem melhor assim
Tendo a Lua…
1. Rest, sweet nymphs, let golden sleep
Charm your starbrighter eyes,
Whiles my lute the watch doth keep
With pleasing sympathies.
|: Lulla lullaby, lullaby!
Sleep sweetly, Sleep sweetly,
Let nothing affright ye;
In calm contentments lie. 😐
2. Thus, dear damsels, I do give
Good night, and so am gone.
With your hearts’ desires long live,
Still joy and never moan.
|: Lulla lullaby, lullaby!
Hath pleased you And eased you
and slumber sweet seized you.
And now to bed I hie. 😐
(Música que não sai da cabeça, que Malu me ensinou faz muito muito tempo.)
Ontem eu até que trabalhei! Não é incrível??