Fotos tiradas por crianças. Muitas delas, reconheço, melhores que as minhas.
Estava aqui tentando escrever um email importante pra um aluno de mestrado lá em Campinas que está fazendo um trabalho parecido com o que eu fazia, e o chinês pentelho aqui na sala de computadores não parava de fazer perguntas. Eu respondia sim ou não e continuava olhando pra tela do computador e ele nem tchum.
“Qual o seu nome?”
“E-lo-i-za.” (estou tentando não pronunciar o H como eles fariam aqui).
“Hein???”
“E-lo-i-za.”
“Não tem um mais curto?”
“Êlo.” (é como dizem meu nome na Argentina, eu acho que é mais fácil pra eles aqui do que Helô)
“Ero?”
“Não, Êlo”.
Dois minutos depois:
“Ôle!!!”
Um olhar estranho da minha parte.
“Ôla!!!”
Me segurem que hoje eu não tô boa!
Achava que só eu não estava lá na lista do Edney, mas a Giulieta também não está, nem a Estrelinha, nem a cantante criatura do Livro dos Prazeres, nem a Beta… Só aí já vai mais da metade da minha ronda diária, então peço aos meus amigos que blogalizem-se!
Rafael Lima fala da exposição do Ziraldo, com cartazes que fez para a Feira da Providência.
Isso me lembrou do restaurante Famiglia Mancini, em São Paulo. Eu fui lá com 8 ou 9 anos e deixei um desenho naquele papelzinho de sugestões. Recebi cartões de Natal e aniversário todos os anos, durante uns dez anos, todos desenhados pelo Ziraldo. Era muito divertido, porque ele desenhou a família crescendo, as menininhas que eram bebês nos primeiros cartões que recebi, nos últimos já estavam grandes. Uma graça.
Abre teus braços e descobre tudo. Abre teus braços.
O Rio de Janeiro é um convite. O Redentor de braços abertos me diz: vem e se entrega.
Só pra me fazer inveja e me trazer lágrimas aos olhos…
Hiro contando de um certo pajé de monitores. Siga lá o link pro artigo do CAT. O que me chamou mesmo a atenção foi isso aqui:
Mas eis que um belo dia, o sábio CAT-pai, que gentilmente cedeu a sigla a este homúnculo que cá lhes escreve, bateu-me um fio e declarou ofegante: “Meu monitor morreu!”. Era hora de agir. Saí à cata das coordenadas do insulano mágico e já estava para iniciar a discagem para os BBS para pedir socorro em mensagem pública, quando me liga o Silva Costa, BBSzeiro veterano, mestre das linhas e das cores. Ia ele pegar seu monitor consertado justamente no laboratório do tal mancebo e queria companhia. De pronto topei a jornada, não sem antes pegar o monitor defunto na casa de meu pai.
Viu a coincidência? Você acha que uma coisa assim aconteceria fora do Rio? No way, man.
Eu via My So-Called Life. Não sabia que tinha tido só 19 episódios…
Uma vez assisti, depois de “crescida” (cof, cof!) e achei meio chatinho. Vai saber…
No Globo, por Chico.
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