Último episódio da Felicity!!!!

Ontem apareceu uma ursa de dois anos em Prince William’s County. Pleno meio-dia, atrás de um shopping center. Descobriram que ela estava viciada em fast-food (é sério!), provavelmente devia estar procurando umas moedinhas… Tiveram que atirar nela três vezes com dardos tranqüilizantes.

Hoje ela deve ter acordado no meio da floresta gritando “Aaaaaiiii! Roubaram meus riiiiins!!!”.

ÊÊÊÊÊÊÊÊBA! 36 graus! Sábado abrem a piscina!

FÉ CEGA, FACA AMOLADA

( Milton Nascimento- Ronaldo Bastos)

Agora não pergunto mais aonde vai a estrada

Agora não espero mais aquela madrugada

Vai ser, vai ser, vai ter de ser, vai ser

Faca amolada

O brilho cego de paixão e fé, faca amolada

Deixar a sua luz brilhar e ser muito tranqüilo

Deixar o seu amor crescer e ser muito tranqüilo

Brilhar, brilhar, acontecer, brilhar

Faca amolada

Irmão, irmã, irmã, irmão de fé

Faca amolada

Plantar o trigo e refazer o pão de cada dia

Beber o vinho e renascer a luz de todo dia

A fé, a fé, paixão e fé, a fé,

Faca amolada

Deixar a sua luz brilhar no pão de todo dia

Deixar o seu amor crescer na luz de todo dia

Vai ser, vai ser, vai ter de ser, vai ser

Muito tranqüilo

O brilho cego de paixão e fé

Faca amolada.

Contei pra minha mãe de todas as nossas aquisições do fim de semana e, contrariando minhas expectativas, ela disse que “o povo daí é doido”. Eu pensei que ela fosse dizer que nós somos doidos!

Esqueci de contar o que eu fiz com o meu cartão da biblioteca. Trouxe pra casa:

– o Fernando Sabino, No Fim Dá Certo (é, escolhi pelo título);

– o Carlos Drummond, Boca de Luar (porque eu conhecia a crônica título);

– a Clarice Lispector, Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres (porque eu sabia que era um romance);

– o Jorge Amado, Gabriela (inspirada por um post do Mercúrio);

– García Márquez, Del Amor y Otros Demonios (que eu tinha lido em português há muito tempo).

Falta ler umas duas crônicas do Boca de Luar, o da Clarice Lispector e o Gabriela. E o Gastón pegou pra mim (empréstimo de um ano!!!) um livro chamado Introduction to Environmental Engineering, de P. Aarne Vesilind, que é muito bom, e vem com uma pá de exercícios.

E eu aqui, no computador! Eu não tenho mesmo vergonha na cara!

Cuidamos do Schlomo por dois dias. Nós três nos comportamos muito bem!

Saldo (material) do fim de semana: uma torre de CDs elétrica (!), para 100 CDs, com 95 CDs nela. Uns 70 de música tailandesa, e outros 25 de música pop americana. Uns 15 deles são muito legais. Estava na porta de entrada do prédio, pra quem quisesse. Um monitor de 19″ funcionando perfeitamente. Achado no lixo. Duas estantes de madeira e uma mesinha de centro, compradas de um cara que estava de mudança. O brinde: um computador pentium 166, com o disco rígido estragado, mais mouse, teclado, monitor, e impressora.

Se a minha irmã querida estiver lendo isso, a essa altura ela já deve estar exclamando “Ai, que pobreeeeza!!!”…