Futebol e football
– futebol, futebol?
– não, futebol football, aquele com os gorilas e o quibe.
– aaah, tá.
Festa estranha II (Librafest)
Outra festa estranha com gente esquisita.
Dalai Lamas, damas renascentistas, bruxas e malabaristas reunidos num quintal infinito à luz de tochas. Um caminho no meio do quintal. De cada lado, grupos ao redor de bacias metálicas com fogo. No fim da trilha, uma cabana coberta de tecidos, a porta de pano transparente, penduricalhos vermelhos. E dentro, batuque. Pessoas dançando esquisitamente. Uma negra cantando blues sobre o Brazil. Garota de Ipanema em português, virando quase um rap. Mais batuque. Ora africano, ora oriental, ora flamenco. Muita bebida, alguma comida. Eu fantasiada de Suelly-minha-mõe. Vários elogios à minha vintage blouse. Vim para casa às cinco, agradecendo a oportunidade de ter observado tudo isso na mais pura caretice.
Relatos da LibraFest 2003 aqui e aqui.
PS: Arrá! Um relato da deste ano aqui. Quem escreve é o moço de ponto azul na testa. Eu conversei com ele e ele adivinhou de primeira que eu sou do Brasil, pelo sotaque.
A gente tem que ser feliz.
Lição numero um até mil, indefinidamente.
Disse a Ninfa-Estrela.
Da lista de coisas para aprender
1) Abrir a boca para reclamar ANTES de estar completamente emputecida.
Se lamenta.
Tá certo que gosto não se discute, mas o cara aqui que eu conheço e que tem mau gosto, ou pelo menos falta de um bom gosto sensato, virou a Geni da vez. Tadinho.
Mas é como se diz:
– tem pena? leva pra casa!
Meus cinco anos.
Cinco anos. Colégio de freiras em Perdizes. Amizades novas.
Marcia e Heloisa. Inseparáveis. Festa de aniversário? Juntas. E até hoje.
Mas também Renata e Michelle. Faziam festa no Micheluccio.
Pois adivinha quem eu achei no orkut? As outras duas doidas de quem sempre quis notícia.
E agora tem mais.
Luiza e Priscilla.
1, 2, 3…
Ilusão olfativa:
será que existe?
Fortune cookie
What’s vice today may be virtue tomorrow.
Juro. Foi isso que o biscoitinho disse.