Já viu? Pois veja. Vi ontem. Ela é linda.

Como irritar seu marido

Como irritar seu marido (de brincadeirinha):

Diga uma besteira absurda com um ar muito sério, de quem acredita mesmo naquilo. Por exemplo, que quando você dá descarga no avião tudo é ejetado pra fora. Ele vai ficar apavorado de você acreditar naquilo e tentar lhe demover da idéia (por exemplo dizendo que dejetos congelados podem se transformar em perigosos projéteis). Continue até não conseguir segurar o riso.

Como irritar seu marido (a sério):

Faça isso no meio de uma discussão, dizendo alguma coisa do tipo “sim, eu acho que você deveria beijar o chão que eu piso porque eu sou muito boa pra você e minha comida é ótima.” Se ele perceber que você está brincando pode ser que ele ria e a discussão seja esquecida no meio. Se ele acreditar, prepare-se para uma fuga rápida.

(Não tente isso com esposas porque elas não vão tentar te convencer de nada, vão só achar que você é muito bobo, e provavelmente não vão ter espírito esportivo no segundo caso.)

Tomei 2 copos de café, dos grandes, americanos. Uns 500-600ml, ao todo. Tô quicando!

É, mas melhor que o Gastón, que os hispanofalantes daqui acham que é brasileiro e quando vai à Argentina os balconistas das lojas perguntam: onde você aprendeu castelhano?? Fala tão direitinho…

Um turco perguntou se eu era belga ou francesa.

Um indiano perguntou se eu era turca.

Diferentes americanos perguntaram se eu era alemã, russa, iraniana.

Um israelense perguntou se eu era israelense.

Um americano filho de brasileira disse ah, é, você fala mesmo igual à minha mãe.

Só um iraniano – apaixonado por futebol – adivinhou de cara que eu sou brasileira.

Mudei o nome de duas imagens que estavam trazendo muitos googleiros para cá. Uma delas porque tem copyright, é uma foto de autoria da maravilhosa Loris Machado. Não é justo que ela seja vista assim, à toa, numa busca qualquer, por vai saber quem. A outra imagem trazia incontáveis pessoas de língua espanhola, mas cansei da atenção. Não quero ser só mais onze rostinhos bonitos…

Falando em No Mínimo. Vai parecer bobo, vai parecer que eu estou carregando bandeirinha (pra variar), mas é raro ver um artigo relacionado à Argentina que não faz nenhum, nem unzinho, comentário pejorativo sobre os nossos vizinhos. Carla Rodrigues de parabéns. (Meg não erra, né não, Megzinha?) Agora eu quero ver os filmes!!!

Poucos países no mundo têm uma história de braços abertos para imigrantes quanto os Estados Unidos. Estrangeiros construíram o país durante todo o século 20, com seus talentos artísticos e científicos, com sua riqueza e vastidão cultural. Mas, tolerante por um lado, sempre olhou também com desconfiança o que veio de fora, sempre o separou. Depois de duas, três gerações, continuam ítalo-americanos, irlandeses-americanos, afro-americanos, hispânicos. Quem não é Wasp, descendente direto dos ingleses puritanos, continua estrangeiro por mais de século.

Exato, exato. Pedro Dória, claro, no artigo sobre Elia Kazan.

Ele recentemente assumiu (ou eu por ele, dá na mesma neste mundo virtual) a paternidade do meu blog, junto com Cris Dias. Pois é, meu blog tem dois pais! Esse mundo muderno…

(O que eu não faço pra me encaixar na vasta genealogia de Chico Dória… tsc…)