Ninguém acredita quando conto da nossa amizade epistolar.
Eu mesma vejo uma versão de mim aumentada, descrita, mais doce por conhecer você, a amiga que mais me ensinou elegância nesta vida, o presente que eu ganhei aos poucos e nunca deixou de me maravilhar.
Hoje eu pincei no meu baú de palavras – numa conversa de fotografias – “esse é o querido do meu coração que um dia eu vou namorar” e depois revi em outros tantos papos o seu coração rolando ladeira acima na direção dele, e dali um pouquinho todo o sono e fome da vida se instalando em vocês dois.
Nunca esperava ter você tão perto, já vi o pequerrucho paquerento um par ou trio de vezes, espero ver muito mais.
Não, também não sei a que vem tudo isso. Lua, conhaque e gratidão. Minha lótus, minha estrela, amo você!