Como dizem em Angola:
Peguei uma deceção…
A Argentina está jogando há 35 minutos no segundo tempo, já levou um gol dos ingleses e ainda não acordou. A Inglaterra está jogando rápido como Deus manda, e a Argentina com um ataquezinho vagabundo, desorganizado e lerdo. Tem onze jogadores defendendo o gol quando a Argentina ataca e ainda assim conseguem contra-atacar na maior velocidade. Eu mereço, né, ¿quem mandou torcer?, agora sofro dobrado!

Find your emotion!
Acho que vou virar cheerleader, então.
Finalmente!!!
Term | Major | Educational Objective | Application Status | Received Date | Decision Date |
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Fall, 2002 | ENCE | Master of Science | Recommended for admission on 06/03 | 02/11 | 06/03 |
O Dudu postou a frase que a minha prima tinha me dito:
“Casar com a pessoa errada é como pegar um carrinho com defeito no supermercado. Você empurra de um lado, empurra de outro, mas às vezes não tem jeito: tem que trocar.”
Meu carrinho vai bem, obrigada.
Ok, então nós podemos falar mal dos americanos, porque eles são capitalistas nojentos, ignorantes, neuróticos e patéticos, certo? E todos eles votaram no Bush, claro. E apóiam incondicionalmente o seu presidente.
Vamos também falar mal, mas bastante mal, ofensivamente mal, dos argentinos. Nenhuma ofensa é forte o bastante para eles, que são metidos, arrogantes, violentos no futebol e nossos eternos rivais. Certo?
Pra mim tá errado. Não sei por quê. Tenho a impressão – vai ver que eu é que estou errada – de que isso é ódio. É generalizar. É ser ignorante, no sentido mais abrangente da palavra: ignorar as exceções, por exemplo. Se quisermos, sempre teremos uma desculpa pra falar mal dos outros países. Mas isso é sentar no rabo e achar que o Brasil é o melhor de tudo, ou não: podemos também falar mal dos outros e falar mal de nós mesmos, destilando até a última gota de veneno e amargura. Sem dispensar, claro, aquela dualidade maravilhosa, que nos permite falar mal de umas coisas e exaltar outras desbundadamente, como se as qualidades e os defeitos de uma pessoa, de uma família, de um país ou o que quer que seja não estivessem costurados todos juntos num embolado só.
Eu é que tô cismada, deixem pra lá.
Adivinha quem saiu na coluna do Gravatá??? Adivinhou…
Só achei que nota 10 é meio pouco.
Lembrei aquela vez que minha mãe foi me ver em Campinas. Eu disse: “Mõe, tô apaixonada!”. Depois que falei, achei que não tinha que ter falado. Eu estava comprando uma briga gigante com o meu pai naquela época, minha mãe como sempre no meio, de pára-raios, por quê ela quereria saber se eu estava apaixonada? Mas ela respondeu “Que bom, minha filha!”. “Como assim, ‘que bom’???”
E a resposta dela:
– A vida é muito difícil pra gente não estar apaixonada. Estando, ajuda.
Minha mãe é o máximo.
Eu botei o cozinheiro (nosso timer) pra 30 minutos de internet. Aí eu olhei tudo o que eu tinha que olhar. Aí eu fui buscar uma foto do cozinheiro. Não achei. A essa altura eu já tava escutando a rádio Giulieta, coisa de primeira. Aí eu fui pajear criança lá no Mothern. Já passou 1 hora e 14 minutos, eu tô aqui de biquíni, tá sol lá fora, mas agora eu já tô com vontade de almoçar. Acho que vou comer qualquer trem e vou tomar sol. Na volta eu almoço e arrumo a zona do quarto antes de o Gastón chegar.
Eu quero aprender a administrar meu tempo!
Vou levar o cozinheiro pra piscina pra ver se eu não me distraio lendo a Gabriela e fico vermelha de um lado e amarela do outro, tipo palito de la selva.
PS: Fiquei mais alguns minutos aqui procurando o tal palito de la selva, que eu mesma nunca vi. Não achei. É um doce que tem lá na Argentina que de um lado é morango e doutro baunilha, e é como o Gastón chama aqueles manés (que nem eu) que se bronzeiam de um lado só e ficam com aquela divisão maravilhosa na lateral da perna.