Quase.

Sábado fui a uma festa e vi o cara que poderia ter sido meu orientador se eu tivesse continuado na Física. Mais cool, impossível. Eu teria o maior orgulho de apontá-lo como meu professor, o cara é figura até não poder mais, super simpático e tem um trabalho muito interessante.

Mas não foi. Minha escolha foi feita e eu não me arrependo. Muito.

De como virei Maffalda.

Quem dera fosse pelo Quino. Ou pensando bem, não, não queria ser parecida com ela!

É por causa da Eloísa Mafalda. Minha prima me chamava assim porque meu nome é Heloisa. Depois ela desistiu e começou a me chamar de Lolô Madureira – esse eu não tenho a menor idéia de onde ela tirou.

Nunca dei muita importância ao apelido, até que lá pelos 15 anos, nas nossas viagens de verão, a Lindona e eu estávamos conversando sobre alteregos. As nossas, dizíamos, tinham que ser menos boas-moças e mais poderosas que nós. A “outra” da Lindona (que se chama Marcia na verdade) se chamava Iures. E eu, naquele momento, batizei a minha de Mafalda.

Mafalda e Iures não aprontaram muito juntas, afinal, mas eu guardei o nome com carinho. Já na faculdade, entrava nos jogos em rede dos meninos da computação com esse nome e dizia que ela era uma bruxa. Foi por isso que o Nalon fez esse desenho lindo da bruxinha aí do lado pra mim.

Não consegui registrar o nome no blogspot, por isso que dobrou-se o f.

Essa é a história. Desapontados?

Espíritos opostos

Luís Fernando Veríssimo, no Globo, 4 de março de 2004.

Não houve muita política na última entrega dos Oscars. Uma piada do Billy Cristal aludia aos privilégios que Bush teve durante o seu serviço militar e o diretor do documentário premiado sobre Robert MacNamara e o envolvimento americano no Vietnã disse temer que o país estivesse entrando em outro buraco parecido, no Iraque. No ano passado as críticas a Bush e à guerra foram aplaudidas e vaiadas. Este ano não houve vaias.

***

A guerra do Iraque pode ser menos discutida, nas próximas eleições americanas, do que uma outra questão quente: casamento entre gays, sim ou não? É uma discussão engraçada, porque as posições de lado a lado tendem a ser invertidas, sem trocadilho. Os gays, no caso, são mais conservadores do que seus críticos, pois lutam para preservar e prestigiar uma instituição que parecia estar agonizando, vítima da nova moral sexual. Em muitos casos o que os parceiros buscam é uma formalização legal da união para fins de sucessão etc., mas na maioria dos casos

Estou condenada a ser blogueira de fim-de-semana???

Tô me devendo dois posts. Um sobre o meu apelido, a propósito da pergunta que o Marcelo fez. Outro sobre pensamentos aleatórios desses que a gente tem quando tem muuuuito sono. Mas depois eu escrevo que tenho um amigo esperando, “bobo, feio e chato e retardado mental” mas que eu também adoro!

Troca de insultos entre amigos é o que há de bocoió, verdade seja dita.

Sobrevivi aos pistaches e à sexta-feira longa mas boa. E a próxima semana está quase começando…

Mais dicas de Buenos Aires, da Janaína Figueiredo d’O Globo

DANÇA

Tango na Corrientes

Entre os dias 28 de fevereiro e 7 de março, Buenos Aires será, mais do que nunca, a capital mundial do tango. No próximo sábado começa a sexta edição do Festival Buenos Aires Tango, organizado pela secretaria de Cultura da cidade, um dos eventos mais importantes do ano. Durante uma semana, portenhos e turistas terão o privilégio de assistir espetáculos de músicos e dançarinos de prestígio internacional, como as cantoras Adriana Varela, Eladia Blázquez e Maria Graña; os cantores Raúl Lavié e Néstor Marconi; os músicos Luis Salinas e Rubén Juárez; e os dançarinos Mora Godoy e Maximiliano Guerra. Concursos de dança, aulas de tango e, como todos os anos, a tradicional milonga invadem a Avenida Corrientes. No dia 6 de março, dezenas de casais dançarão na mítica avenida de Buenos Aires

Se houver amanhã

Se houver amanhã

Comprei uns 300 g de pistache e comi tudo praticamente sozinha. Já estou sentindo uma pontada bem aqui. Foi bom ter conhecido vocês…



Queria pedir desculpas à Crau, que fez um comentário pra minha tartaruga quando eu já tinha apagado o post e esqueci de publicar. Não sei consertar, mas aí vai o comment dela:

eu nao queria ser perversa *hohoho* mas uma tartaruga c/ a bandeira brasileira no casco? *hohoho* e o rubinhoooooooo!!! *hehehe* ou era pra decifrar um significado mais simbolico e critico? naaah! e o rubinho mesmo!!!

mais bisous,

crau

ps- adoro esse blog e ainda vou lhe pentelhar um bocado. 🙂

-Crau

Obrigada, Crau, por gostar do blog. A tartaruga, apesar de parecer, não é o Rubinho. É o mascote da Universidade de Maryland fantasiado para o carnaval brasileiro. Mentes pervertidas fizeram insinuações sobre o pescoço dela, então ele foi estrategicamente encurtado. A versão antiga da tartaruga está aqui. Sem comentários, por favor!