Das manias que incomodam:

roer o dedo de nervoso, ao invés da unha, coincidentemente às quintas-feiras.

Pensar que déjà vu é presságio de morte.

E falando em mártir…

Não é que eu não esteja jogando meu tempo fora, estou, sim, caprichosamente como de costume. A diferença é que agora ele me faz falta, esse tanto que eu desperdiço.

E nem estou reclamando muito, afinal, semestre passado foi um desânimo só e tudo o que eu queria era a tal da vontade de trabalhar – eu achei que esse ente estava no rol de Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. Agora eu tenho um pouco. E trabalho.

Queria só que o dia tivesse mais horas pra eu poder namorar mais, ligar pra família, escrever todos os emails que eu devo, almoçar e dormir feito gente, chegar em casa numa hora decente.

E a tese, ah, essa é outra história ainda, escrever a tese também vai ser uma coisa. É claro que quando uma pessoa assim largada como eu desanda de fazer coisas os outros estranhos, e a tendência inclusive é os chefes te tratarem bem. Mas there’s only so much you can do, não é o meu santo obreiro que vai mudar a personalidade dos outros, e isso me mata.

Vou ter que contar os dias pra isto acabar, e continuar tentando administrar meu tempo, assunto em que eu sou uma negação. E meu blog tá indo pro brejo, já não serve nem de boletim de novidades pros meus pais e irmã, nem de diário adolescente, nem de coisa nenhuma.

Quando o equipamento com que se trabalha é do tipo que se tem que rezar pra ele funcionar e dar bons resultados… o método científico se aplica?

Se essa moda pega…

Minha orientadora,

minha ex-roommate e mártir da minha bagunça Celeste,

e minha amiga de fé irmã camarada companheira de aventuras Pat

estão grááávidas.

A Andrea

e minhas primas

já sararam.

Alguém mais aí?

Hein?

Confessem?

Teca? Beta?

Marcia? Carol?

Patricinha? Ana Luiza??

Miroquinhaaaa???

Fiquei pra tia mesmo!!!

PS: Minha irmã que não invente!

PPS: Vou gastar uma forrrrtuna em CDs de canção de ninar, pôxa!

Ontem fomos visitar a Emma, que nasceu dia 10, terça. Não sei quantas vezes na minha vida vi um bebê de 4 dias, mas acho que não foram muitas. E um lindo que nem ela, acho que é a primeira vez. Como pode ser, uma coisa tão pititinha ter tudo tão no lugar, narizinho, boquinha, 10 dedos nas mãos e 10 nos pés? Isso sempre me deixa meio impressionada!

Ah, e tem pulmões bons, também, porque segundo os pais não pára de chorar. Dizem que os bebês choram de 2 a 3 horas por dia, ao todo, e dormem de 17 a 18.

Claro que a Emma ganhou um CD de canções de ninar também, igual a esse aí de baixo (os pais dela, sim, sorriram ao ganhar o presente). Parece que ela gostou das musiquinhas e anda mais tranqüila.

Também demos a ela umas sandalinhas da feira hippie do Rio, mas grandonas porque aqui só vai fazer calor pra valer quando ela tiver uns 6 meses…

Ai, que lindo!

Não foi nada não, gente, eu que tô aqui pelejando com tudo ao mesmo tempo agora, mas pó deixá que vai dar tudo certo.

Não tem preço

Fazer beicinho e ter amigos que perguntam o que foi.

Boa de matemática, ruim de pesquisa. Os dados do post abaixo são de 99. Os dados mais novos que achei (imagino que de 02 ou 03) dizem:

1. Chinese (Mandarin) 1,075,000,000

2. English 514,000,000

3. Hindustani 496,000,000

4. Spanish 425,000,000

5. Russian 275,000,000

6. Arabic 256,000,000

7. Bengali 215,000,000

8. Portuguese 194,000,000

9. Malay-Indonesian 176,000,000

10. French 129,000,000

Source: Ethnologue, 13th Edition and other sources.


Agora sim: posso falar com 1.133.000.000 pessoas, e quem fala mandarim só com 1.075.000.000. Quer dizer, nós de cá estamos nos reproduzindo mais rápido que os chinesinhos!!!

Línguas! Ethnologue

Português tem 170 milhões de falantes. Espanhol tem 332 milhões, inglês 322 milhões. Juntando tudo, dá… (puxando aqui a calculadora) 824 milhões de pessoas com quem eu posso me comunicar, um pouco menos do que os 885 milhões com quem eu poderia se eu só falasse mandarim.

Uau, estou me sentindo bastante comunicativa. Pena que de vez em quando nem assim dá pra se entender com quem nos cerca!